de casa às costas ás de copas mala cheia a vida inteira a começar a cada paragem de comboio na batida retinida da muita terra engolida fachada frontaria de bicicleta pé de atleta croissant garrafa de água maçã, meio bilhete para o museu, este é o meu aquele é teu e o mundo é nosso. de partida, badalada, a janela vigiada, melodia meio dia, os recortes dos transportes, os papés da linha seis. a minha mão na tua a cabeça na lua, a alma de férias e o mapa aberto, o destino marca o lugar certo. a torre a ponte aponta ao longe o que vem aí e num salto pulo alto, o que ainda não sei não vi desconheço. saber que se cumpre o sonho, com quem se deve e nada se teme. estamos ao leme. e eu volto já até mais. posted by pimpinelle